Duas pinturas de novembro (50x60cm), ambas chamadas "A Morte e a Donzela". Para as mulheres expressionistas me lembrei do de Kooning e da série Mulher e Bicho do Ivan Serpa. "Death and the Maiden" é o filme do Polanski mas é sobretudo o quarteto de Schubert, e também as xilogravuras da Dança da Morte de Holbein.
Da
Wikipedia:
La Danse Macabre, também chamada Dança Macabra, Dança da Morte, La Danza Macabra, ou Totentanz, é uma alegoria do final do período medieval sobre a universalidade da morte: não importa o estatuto de uma pessoa em vida, a dança da morte une a todos. La Danse Macabre consiste na representação de uma Morte personificada conduzindo um fileira de figuras de todos os estratos sociais dançando em direcção aos seus túmulos— tipicamente com um imperador, rei, papa, monge, adolescente e bela mulher, todos numa forma esqueletal. Estas representações foram produzidas sob o impacto da Peste Negra, que lembrou as pessoas de quão frágeis eram suas vidas e quão vãs eram as glórias da vida terrena.
O exemplo artístico mais antigo é o cemitério pintado a fresco da Église des St. Innocents (Igreja dos Santos Inocentes, em francês) em Paris (1424). Há também trabalhos por Konrad Witz na Basiléia (1440), Bernt Notke em Lübeck (1463) e xilogravuras por Hans Holbein, o Moço (1538).
As cenas finais do filme O Sétimo Selo por Ingmar Bergman retratam um tipo de Danse Macabre.
Israil Bercovici afirma que a Danse Macabre originou-se entre os judeus sefardins no século XIV na Espanha. [Bercovici, 1992, 27].
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