Ontem, festa de inauguração da
SP-arte, com o Pavilhão Bienal no Ibirapuera cheio, um público bonito e alegre, prosecco e uísque bem servidos, e o mais importante: arte, muita arte, para todos os gostos. Em 2007 escrevi que ir a SP-arte era melhor que ir à Bienal, e escrevi isso antes da "
Bienal do Vazio", que terminou de esvaziar a Bienal... Hoje a SP-arte cresceu e minha máxima (compartilhada por vários artistas com os quais discuti o assunto) ficou mais próxima da (triste) realidade. A presença das galerias do Rio é importante, nos espaços maiores e bem situados, bem como no mezanino, ala da Arte Nova, onde stands pouco menores possibilitam a presença de galerias mais novas e mais voltadas para a arte jovem e contemporânea, uma boa solução da organização do evento. A noite de inauguração é ideal para "fazer uma social", mas mesmo assim já deu para ver obras primas, algumas raridades, muitas descobertas e também sentir algumas ausências, entre as obras apresentadas. Voltarei à exposição ainda nos demais dias, até seu encerramento no domingo, para realmente ver com calma, e volto a escrever minhas impressões.
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