A Serpente, o trabalho apresentado como instalação e vídeo no Parque Lage em 2006... aqui o início e o final da serpente, desenhada sobre um velho exemplar do Thesouro da Juventude... A serpente que come o próprio rabo, o horus-borus, na verdade é a mesma idéia de renovação que postei outro dia com o horóscopo... é preciso sempre se renovar, com base no acumulado no passado, e sempre do velho descobrir o novo, fazer nascer das cinzas frágeis do passado que se esvai, o novo que o icorpora e o transfigura...
segunda-feira, 30 de abril de 2007
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